quinta-feira, 11 de abril de 2013

Ser Humano

Podemos definir o ser humano como um erro, um absurdo, uma falha na evolução. tendo como base os outros animais, é claro o erro ocorrido durante a evolução, já que o homem é o unico ser que destrói o ambiente em que vive, e, mesmo sendo um ser social, é incapaz de aceitar as diversas formas de pensar e agir, criando preconceitos, polos de desigualdade e isolando-se em castas sociais. também está a olhos vistos que os seres humanos caminham para a extinção, já que temos como foco hoje a individualidade do que a sociedade...

Deadheart

quinta-feira, 28 de março de 2013

Esta aqui é para minha noiva, minha amada noiva!



“Ascenda de meu coração
Oh Estrela Maldita
Evocada sem emoção
Para ficar escondida
Nesta terrível Constelação!

“Meu amor se esvai
E pelas terras cai
A procura de algo
Talvez um carinho,
Um afago!

Busco apenas aquilo que foi amado
Mas agora, martirizado
Aguarda, calado,
No frio isolado
Em um local sem esperança nem fim!

“Onde está meu coração?
Onde está minha emoção?
Se no céu eu guardei
Aquilo que tanto esperei
Porque sozinho estou
E minha mente
No Desespero mergulhou?

“Quero ao seu lado estar,
Quero sua boca beijar!
Sinto o fogo em mim
Quando está perto assim
Ao alcance de meus braços
Desejo romper os Laços
De todos os sentimentos

“Eu te desejo, mais do que tudo!
Ao teu lado, eu desejo o futuro!
E aquele que ousar atrapalhar
Mergulhado no Inferno será!

“Para ti lanço estes versos,
Minha musa, meu sucesso!
E apenas espero
Que neste simples verso
Veja todo meu apor por ti...

(“Simples Verso”, Conde Darkheart)

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Para os meus (poucos) fãs, ofereço um novo poema, depois de um longo e tenebroso periodo infértil.

Espero que gostem.



“Perdida nas brumas do medo
Uma jovem fica em pranto,
Sem caminho ou credo
Para lhe dar acalanto.

“Mas quando a sombra lhe toca
Um monstro desperta
Tão frio, sombrio e cruel...

“Como é bela essa dama,
Que em casulo se fecha!
Mergulhada tão fundo em drama
Que não consegue nem mais uma brecha!

“Quando o monstro lhe tocou
Ela finalmente aceitou
Que um erro cometia
E nas asas dele
Ela se fechou...

“Foi lá que ela mudou
Foi lá que finalmente acordou
Despertou de sua forma doentia
Pois nele se apoiou
E finalmente se alterou

“Era um caminho árduo
Sofrido e interminável
Mas sabia que tinha que seguir
Pois no final
Algo finalmente iria sentir...

Liberdade?
Calamidade?
Enfermidade?
Quem sabe?
Ela não sabe, ainda
Mas nesta sombria trilha caminha
Agora e para sempre...

(“Casulo”, Conde Darkheart)

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

PARA A GAROTA QUE AMO

Aos meus fãs (poucos, diga-se de passagem...), mais uma pequena poesia, dedicada à garota que estou apaixonado.


EM MEUS SONHOS



“Em meus sonhos


Uma sucubus surgiu


E com meus ardentes pecados


Meu coração rugiu!



“Como és bela e perfeita


Oh dama tão pura


Mas tens ar de malvada


De louca sem cura



“Mas és tu quem amo


E nada irá me impedir!


Ao teu lado quero ficar


E por teu corpo sucumbir!



“Se for morrer


Quero estar junto a ti


Para quando a noite descer


Eu não mais sofrer...


“Ah, que delicia és tu!


Tua pele me excita!


Tua voz me embala


Por sonhos sem fim!



“Em minhas garras quero sentir


Teu amor sem fim


Em seu sangue ardente


Num movimento indecente


Uni-la a mim!



“Quero teu sangue junto ao meu


Unidos por carne


Em pontos secretos


Em momentos eternos


De prazer sem fim!”



“Mas não posso tocá-la


Pois está longe de mim...



“Só posso tê-la em sonho


Escondido em Mortalha


Tu presas em Torre de Marfim


Tão distante de mim...



“Mas teu sabor hei de provar


E teus sonhos sempre povoar


Pois teu coração já tenho


E o meu lhe entrego


Sem questão nem fim!


Meu sofrimento só encerrra


Quando tu estiveres junto a mim!



“Te adoro, acima de tudo!


E nada me deterá!


Nem prisão, nem medo


Pois nada disso tenho!



“Tu para mim és tudo


E, bem ao fundo,


Em meu coração morto


Ecoa em um sonho:


Meu sentimento por ti...



“A noite agora se aproxima


E minha mente anuncia


Que finalmente irei vê-la...



“Por estas linhas apenas peço


Que aguarde meu regresso


Pois das Trevas retornarei


E teu amor terei


Nem que o mundo tenha que destruir!”



“Te amo, agora e para sempre...”



(Deadheart)

sexta-feira, 26 de março de 2010

VEJA QUEM EU SOU

VEJA QUEM EU SOU

“Perante um espelho quebrado
Vejo meu espírito fincado
Numa cruz sem fim
Mergulhado num desespero
Sem fim.

“Como algo assim
Pode me fazer sofrer?
Mesmo desejando
Tudo irá morrer?

“Num sofrimento atroz
Tal qual forca de Algoz
Vejo-me caminhando
Como um Zumbi perambulando
Por entre corpos
Sem fim.

Mas toco minha face
E percebo a realidade
Tão fria e vazia
Que estava a volta minha...

“Sou morto, mas vivo
Num cálice seco
Sempre com medo.

“Medo de sofrer
Medo de novamente
Morrer
Morrer e sofrer

“Mas o que sou?
Sou Vazio? Infinito?
Sou amargo? Sou desejado?
Ou simplesmente
Não fui amado
E, no Esquecimento,
Jogado ?

“Veja quem eu sou
Olhe nos meus olhos
Sinta minha pele, meu sangue
Me diga o que Eu sou!

“Me diga se existo
Se existo para sofrer
Se existo para morrer
Só me diga isso
Nada mais preciso...

“Apenas
Veja quem eu sou...”
(Conde Darkheart)

quarta-feira, 24 de março de 2010

VAZIO

VAZIO

“Desejo Morto realizado,
Neste mundo enterrado,
Num sonho findado,
Morre meu destino...

“Que desatino sem tamanho
Desesperado, sonhando,
Com um fim indigno,
Maldito, Sombrio...

“Sofre meu corpo
E pára meu coração.
Mas permanece a duvida
Se esse sofrimento
Será no fim vão?

“Desespero toma minha mente
E deixa doente
Meu pobre espírito,
Tão amargo e sofrido,
Tentando aos poucos respirar...

“Mas respirar o quê?
Será o respirar sofrer?
Nada nesse mundo
Pode me responder?

“o sofrimento novamente me toca
E minha alma invoca
Tudo o que há de ruim,
Numa resposta horrível
Sem nada, sem sentido...

“Ninguém me entende,
Ninguém me atende,
Pois não há nada
Que possa me apoiar
Que possa me amar...

“Grito novamente
Num desespero solene
E deixo meu rosto morto
Colado no chão
Mergulhado nas lágrimas
De um sofrimento vão...”

(Conde Darkheart)

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

novas! 7

“Ah, como clama meu coração,
De desespero, de emoção!
Mia alma lança um grito horrendo
E a tudo vai corrompendo!

“Vejo terras morrendo
Unas num canto agourento.
Seu clamor, sua dor,
Rasga mia alma!

“Ah, porque sinto isso?
Porque dessa dor partilho?
Que ligação é essa?
Porque mia alma tudo detesta?

“Meu sangue urra, chora,
E o tempo agoura,
Num clamor maldito
Terrível como um rito,
Sombrio, odiado, esquecido...

“Rasgo a terra com ossos,
Com raiva, desespero,
E nesse lugar eu desejo
QUE MORRAS NO TORMENTO!”

("Juramento", Conde Darkheart)

novas! 6

“Ouvi o mundo gritar
E tudo ao meu redor quebrar!
Não sei o que dizer
Nem mesmo o que fazer...

“Devo matar?
Devo lembrar?
Devo morrer, amaldiçoar?

“Mias mãos encharcadas
Cheiram a morte, corrupção.
Meus atos foram em vão?

“Desisti, lancei ao mar
Meu destino, meu ar.
Mais nada eu posso criar...

“Meu corpo morre,
E minh’alma não mais sofre.
E neste leito irei deitar...

“Fecho o tampo, e tudo esqueço,
Mas não sei se o tempo
Irá aliviar meu tormento...”

("Esquecimento", Conde Darkheart)

novas! 5

“Oh Deuses Antigos,
Dá-me tua sabedoria
Neste momento de agonia!

“Meu sangue pelos pulsos corre
Lavando este velho chão,
Poluindo de Morte,
Desgraça e Danação!

“Vida minha sem valor,
Dou-lhes como tributo!
Atendam meu desejo, por favor!

“Aniquilem esses tolos
Que uma vez mais me enfrentaram!
Meus servos, todos mortos,
Querem vingança daqueles que os amaldiçoaram!

“Vinde a mim, Grandes Antigos!
Destruam esse mundo!
Acabem com este momento
E destruam tudo!”

("Súplica", Conde Darkheart)

novas! 4

“Reinos mortos destruídos pelo tempo,
Ouçam novamente meu tormento!
Deuses Mortos malditos
Abençoem novamente meus ritos!

“Retorno novamente ao cemitério,
Procurando meu leito.
Mesmo percebendo meu mérito
Meu prêmio foi só tormento!

“Em minha lâmina reside a dor
Daqueles que, no embate,
Tombaram com louvor!

“Mas agora, aqui em meu leito,
Ainda guardo o receio
De que, mesmo morto, só terei tormento!”

("Soneto ao Tormento", Conde Darkheart)

novas! 3

“Oh Sombra Maldita,
Dominante, Invencível!
Comandante de feras
Que dominam as Trevas!

“Por entre as tumbas,
Cobertas de limo,
Exalando um perfurme de morte
E deixando na minha garganta o grito...

“Ainda correndo nas Trevas,
Tomado pelo medo,
Continuo gritando, sofrendo!

“Minh’alma se quebra,
E mergulhado na Treva,
Só consigo morrer!”

("Tortura", Conde Darkheart)

novas! 2

“Oh Seres Antigos,
Que no Abismo repousam,
Ouçam minha voz,
E maldições a esse mundo tragam!

“Vida maldita que agora possuo,
Pois ela meu amor negou!
Nas Trevas agora recuo,
Pois ela me renegou!

“Meu coração, sofrido e Amargo,
Sente-se rebentado!
Por um amor tão vazio,
Tão fraco, tão frio...

“Serei eu?
A causa, a aflição?
Ou será que não?
Que suas palavras de doce encanto
Apenas disfaçavam um interno pranto?

“Serei assim tão maldito?
Sou assim tão desgraçado?
Será que não posso ser amado?

“Oh Deuses Mortos, respondam!
Não mereço tal beleza?
Serei eu que pela eternidade vaguarei,
Sem um amor ao meu lado?”
("Coração Partido", Conde Darkheart)

novas!

“Meu ódio queima;
Meu coração destrói;
Minha calma tudo mata;
Que maldição é esta que me aflige
Se nada ao mundo eu disse?

“Entre negras pradarias
Permeadas de vontades vazias
Sinto que nada mais grita.
Tudo cessou, tudo acabou.
Nada mais aqui restou...

“Meu destino está perdido
Lancei-me ao Vazio,
Sem esperança, sem vida.
Mia alma grita
Mas ninguém a ampara...

“A desgraça me aflige,
E, jogado no Estige,
Peço aos mortos
Que se unam a meu coro
E que amaldiçoem estes reinos!”
("Perdição", Conde Darkheart)

terça-feira, 11 de agosto de 2009

mais um

“Perante estas eras sombrias,
Açoitadas por ventanias;
Terrível, sombrio, maldito,
É aquele que agora invoco!

“Meu coração palpitante,
Num sofrimento gritante,
Urra um nome sombrio,
De tom maldito, horrível,
Que em vão tento esquecer...

“Tua face me recorda
De tempos a muito perdidos,
Que, no Limbo esquecidos,
Aplacam meu sofrimento...

“Um som agourento
Recorda-me do terror
E uma vez mais sinto a dor
Neste corpo funesto,
Nesta face que detesto!

“Ah, se o ódio aplacasse,
E essa dor findasse,
Num simples enlace,
Arrancaria minh’alma!

“Mas ainda assim sofro,
E pelo Inferno corro,
Desesperado...

“E aqui me encontro,
Tão desolado, abandonado!
E ainda sinto a dor, o terror!

“PÁRA DE ME FAZER SOFRER!
EU SÓ DESEJO MORRER!

“Mias falanges rangem
Teu retrato apagado
Pelo Tempo açoitado
De modo tão irado...

“Tua face me recorda
Daquilo que em mim mora
Sem nunca morrer...

“Mas meu corpo recusa,
E minha alma acusa
De que era em vão...

“Passo a detestar
E a tudo odiar,
Para que uma vez mais
Possa descansar...

“Mas minha mente recusa,
E novamente de mim abusa,
Pois me volta a lembrar...

“Como era doce teu toque,
Que em minha pele agora morre,
Em puro desespero...

“Sonho uma vez mais contigo,
Aqui, neste frio jazigo,
Em meio à podridão...

“Rasgo-me novamente
E ao longe eu lanço
Num maldito balanço
Meu coração dormente!

“Eu quero apenas parar de sofrer!
E seu amor eu hei de esquecer!
Maldita traidora!
Maldita! Maldita!
Que apodreças em sua pose
De doce senhorita!
Pois ainda é apenas carne!

“Te odeio! Te detesto!
E por isso ao Abismo peço
PARA QUE MORRAS SOFRENDO NO INFERNO”

("Lembrança", Conde Darkheart)

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Velhos Tempos 14

“Deuses do Abismo,
Deuses do Caos,
Num último ato de heroísmo,
Me lanço ao abismo!

“Deixei a mortalha cair
E a verdade a meus olhos afligir.
Desgraça! Mentira!
Mia vida é uma casca vazia!

Porquê lutei?
Porquê amei?
Porquê tanto assim errei?
Será que nesse tempo todo
Eu pequei?

Deuses do Caos, ouvi este condenado!
Eu desisti, já estou danado!
Peço a vós, oh deuses grandiosos,
Que, em meio a cantos chorosos,
Acalentem minh’alma no Fosso!”

("Canção do Condenado", Conde Darkheart)

Velhos Tempos 13

“Não existe azar ou sorte,
Existe apenas a vida e a morte.
Não existe realidade,
Existe apenas uma inverdade,
Uma terrível maldade,
Que resiste à eternidade.

“Não existe este mundo,
Ele é apenas uma verdade
Dita por um mudo...

“Não existe a calmaria,
Ela nada mais é
Do que uma profana romaria.
Talvez não seja maldade,
Mas isso não é minha verdade!

“Como isso foi acontecer?
Juro que nada mais irei fazer,
Pois eu não posso,
Eu não consigo,
Ver esta tal verdade...”

("Hino-Verdade", Conde Darkheart)

Velhos Tempos 12

“Oh Deuses Antigos,
Dá-me tua sabedoria
Neste momento de agonia!

“Meu sangue pelos pulsos corre
Lavando este velho chão,
Poluindo de Morte,
Desgraça e Danação!

“Vida minha sem valor,
Dou-lhes como tributo!
Atendam meu desejo, por favor!

“Aniquilem esses tolos
Que uma vez mais me enfrentaram!
Meus servos, todos mortos,
Querem vingança daqueles que os amaldiçoaram!

“Vinde a mim, Grandes Antigos!
Destruam esse mundo!
Acabem com este momento
E destruam tudo!”

("Súplica", Conde Darkheart)

Velhos Tempos 11

“Oh Sombra Antiga,
Carruagem dos Deuses Mortos,
Vinde a mim, Mestres do Tempo,
E decidam o futuro!

“Caminhos tortuosos descortinam,
Mostrando a mim o terror
Minhas opções findam,
Não tenho mais do que um corredor...

“Esta trilha escura não tem fim,
A fuga está longe de mim.
Tal verdade me aflige,
É tão terrível quanto a questão da Esfinge!

“Oh Deuses Mortos, ouçam teu servo!
Mergulhado na loucura aqui estou!
Oh Antigos, salvai-me!
Suportar tal desgraça não posso mais!

“Meu futuro vislumbrei,
E nele nada gostei.
Esta linha maldita hei de quebrar,
E ninguém de mim há de lembrar!”

("Futuro Insano", Conde Darkheart)

Velhos tempos 10

“Ascenda do Caos,
Oh grandes deuses!
Venham das Trevas
Oh poderes eternos!

“Que o tempo
Amargue teus sentimentos,
E que mergulhada no tormento
Tu fiques mais a cada momento!

“Tua face, doce engano.
Tua pele, puro desejo.
Tua paixão, grande mentira!

“Simbolizo, com um leve aceno,
Neste fúnebre cortejo,
O pedido de que sofrar no tormento!”

("Cortejo", Conde Darkheart)

Velhos Tempos 9

“Oh Sombra Maldita,
Dominante, Invencível!
Comandante de feras
Que dominam as Trevas!

“Por entre as tumbas,
Cobertas de limo,
Exalando um perfurme de morte
E deixando na minha garganta o grito...

“Ainda correndo nas Trevas,
Tomado pelo medo,
Continuo gritando, sofrendo!

“Minh’alma se quebra,
E mergulhada na Treva,
Só consigo morrer!”

("Tortura", Conde Darkheart)

Velhos Tempos 8

“Névoa antiga que cobre meus olhos,
Seres malditos, mestres do universo,
Permitam a volta da minha visão
Pois não aguento mais essa mentira!

“Uma dor aguda pulsa em meu peito,
Fazendo esse velho corpo fraquejar...
Essa carne, podre e frágil,
Sofrer não pode mais!

“Sinto que minha vida se esvai
Por entre o sangue que de mim flui,
Escorrendo por esse chão sujo e amaldiçoado...

“Sei muito bem o que me espera,
Mas desejo que, nesta terra,
Nenhuma vida se levante mais!”

("Vontade", Conde Darkheart)

Velhos Tempos 7

“Oh terra morta,
Cansada de sofrer.
Dá-me tua força
E aniquila meu inimigo!

“Corri por tanto tempo
E percebo que nada tive
De recompensa e verdade,
Pois sempre existia esta Mácula de Maldade!

“Meus atos, por mais puros,
Sempre se tornam ritos
Tornando algo bom em algo maldito!

“Continuo por essa terra,
Pois neste caminho minha alma ainda espera
Fugir desta maldição eterna!”

("Busca", Conde Darkheart)

Velhos Tempos 6

“Força maldita, criadora do universo,
Deuses Mortos esquecidos pelo tempo,
Ouçam agora meu lamento, meu remorso,
Meu Hino Agourento!

“A meus pés está o sangue
Daqueles que enfrentaram o tempo.
Seu único destino agora
É morrer no Limbo, no tormento!

“Seus gritos, nestas câmaras,
De dor, morte e sofrimento;
Suas vozes unas em um canto agourento...

“Pelas eras morrerão,
E todo o terror sentirão,
Por trazer Mau Agouro a meu reino!”

("Mau Agouro", Conde Darkheart)

Velhos Tempos 5

“Oh seres esquecidos,
Aqueles que nunca poderão morrer,
Ergam-se em meu nome!

“Denominem da forma que melhor conver
Mas é nisso que ainda se pode crer,
Pois, nesse mundo podre e destruido,
Até mesmo seu espírito já se sente exaurido...

“Minha fúria só demonstra o que está a minha volta,
Um sentimento tão terrível que não pode ser contido.
Só posso demonstrar uma mínima parte da revota
De algo tão antigo, que não quer ser morta.

“Minhas palavras podem ser loucura,
Ou o símbolo da verdade,
Mas juro que tornarei meu ódio realidade!”

("Hino de Revolta", Conde Darkheart)

Velhos tempos 4

“Lamúria antiga, mergulhada em treva,
Ouça esse lamúrio e leva
Minh’alma agora desperta.

“Minha esperança tudo releva,
A sombra, nesta terra,
A tudo mata com teu manto desesperado.

“Mas aqui, tão parado
Vejo meu sonho levado
Para terras além de mim.

“Vejo que o mal se aproxima
E meu coração logo anuncia
Que agora já é hora tardia...”

("Lamento da Hora Tardia", Conde Darkheart)

Velhos Tempos 3

“Desiludido, caminho
Pelo infinito, destino,
Sempre seguido,
Sozinho,
Por aquilo que um dia foi esquecido.

“Ridículo
Vazio, perdido, tolo.
Zombo, tombo,
Mas não desisto.

“Minha sina? Minha dívida?
Não, não querida
Está apenas perdida,
Apagada, esquecida.

“Poderia eu, um dia, perguntar
Novamente ter minha vida?”

("Hino de Dúvida", Conde Darkheart)

velhos tempos 2

“Reinos mortos destruídos pelo tempo,
Ouçam novamente meu tormento!
Deuses Mortos malditos
Abençoem novamente meus ritos!

“Retorno novamente ao cemitério,
Procurando meu leito.
Mesmo percebendo meu mérito
Meu prêmio foi só tormento!

“Em minha lâmina reside a dor
Daqueles que, no embate,
Tombaram com louvor!

“Mas agora, aqui em meu leito,
Ainda guardo o receio
De que, mesmo morto, só terei tormento!”

("Soneto ao Tormento", Conde Darkheart)

Velhos tempos...

“Sangue maldito,
Carne morta.
Elementos negros regidos pelo tempo,
Ouçam agora meu hino de tormento!

“Oh, maldição eterna,
Por que não posso tê-la!
Teu aroma de campo novo
A mim se torna de terra morta!

“Face bela esculpida pela mão divina
Só poder contemplar é minha sina,
Pois essa espera minh’alma assassina!

“Prefiro a morte eterna,
Do que esta maldita espera,
Pois ela meu amor renega!”

("Hino ao Tormento", Conde Darkheart)

quarta-feira, 10 de junho de 2009

otra!!!!

"Voz que os inocentes atormenta
E que os fracos de alma tenta,
Definha essa máscara
E revela a cara
Desse pobre demente!

"Ah carne que sofre,
Por dor, por sorte,
Que da Dama Morte
Sente o toque...
Toque tão frio, tão horrível
Sentido insensível,
Que tudo domina...

"Ouço ao longe um pranto
De desespero, de Medo.
Mia alma duvida
Mas por formação vazia
Dou vazão a uma agonia
Uma sina que me segue
Quase num tom herege...

"Mas não passa de cinismo!
É um mero terrorismo
Que a volta se faz
E num momento fugaz
Mia mente acorda
E da verdade recorda,
Tentando fugir desta roda
De que, uma vez mergulhado,
Retorno não mais há...

("Sentimento", Conde Darkheart)

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Mês novo, machucado novo...

Após um tempo reconstruindo minha perna e minha coluna, mando a meus (escassos) fãs mais uma obra:

"Alma que entre as pedras corre,
Carne que a lua abençoa,
Mia sombra nos céus escreve
Entre nuvens de escuro cerne
Coisas que olhos nâo podem ver...
X
"Como algo assim acontece
Se a mente não padece
Antes do corpo apodrecer?
Fico aqui pensando
E entre os cadáveres sonhando
Com um novo amanhecer...
X
"Ah, se o céu pudesse padecer...
Pela primeira vez iria sofrer
O que os apaixonados sentem,
Quando tem em sua mente
O suave brilhar cadente
De um morto amanhecer...
X
"Ah meu caro, porquê pensar?
Deixa a realidade,
Venha ao meu lado sonhar!
Esqueça essa frivolidade
Que é a realidade!
Pois não existe beleza mais pura
Do que aquela encontrada
Num leito de sepultura..."
("Sonho Evanescente", Conde Darkheart)

quarta-feira, 15 de abril de 2009

vô falá mais nada... ninguém lê mesmo! olha, tó mais uma poesia...

"Alma mia que se esvai
Pega esta canção e vai
Descançar no leito herege!

"Noite fria que escurece
Mia visão e padece
Este corpo moribundo
Que tenta, num sussurro
Forçar teu último urro
Pela garganta de um mudo...

"Oh mundo maldito!
Lançou-me ao infinito
Sem meu último pedido
Ser enfim atendido!

"Porquê sofrer terei
Se por toda vida esperei
Esse momento maldito?

"Oh ilusão,
Oh confusão!
Será que pedir descanso
É um desejo vão?

"Dama Morte, amada mia,
Repousa tua mão fria
Sobre a face deste tolo
Que aos poucos mergulha no lodo
do Caos sem fim...

"Peço apenas, mia amada
Que não respondas como ingrata:
Disseste-me, na realidade
Que me amara de verdade
Ou era apenas mais uma falsidade?!"

("Canto de Dúvida", Conde Darkheart)

sexta-feira, 13 de março de 2009

VOLTEEEEEEEI!!!

"Mia vida tola,
Fraca e Ridícula,
Ofereço a ti,
Mia amada frígida,
Que no leito agora
Repousa, sublime,
Num sonho triste,
Do qual nunca
Retornará...

"Mia carne e meu Sangue,
Para ti agora corre
Em suas veias saturadas
De morte e agonia...

"Peço-te que volte
Oh doce amada
Pois meu coração
Não consegue mais
Vê-la no túmulo deitada!"

("Saudade", Conde Darkheart)

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

conde d novo...

mais uma da coletânea do Conde de Coração Negro

"Coro de anjos negros,
Abençoai estas linhas!
Pois neste canto,
A esperança definha!
"Ah, doce inocência
Infernal blasfêmia...
Uma máscara de mentira,
Escondida por tola ironia...
"Aqueles que a veneram
Apenas esperam
Que seus atos sejam justos...
"Mas porquê ser justo,
neste mundo confuso,
De dor e agonia?
Ah, dúvida mia,
Questão que assola mia alma infinita...
"Deixo então,
Para uma próxima geração
A seguinte questão:
"Neste mundo vazio,
Que deixa corpo e alma frio,
Por que a inocência,
Essa tola demência,
Ainda supera a vida!"
("Dúvida Eterna", Conde Darkheart)

...

esse aki foi p uma garota mto lida.

“Deuses Mortos,
Mestres do Tempo.
Ouçam mia voz aos prantos!
Destruam esse momento!

“Bela face, esculpida com perfeição.
Caminho do pecado, da danação.
Corpo róseo, de perfume delicado,
Belo, prazeroso, emocionado.
Olhos vítreos, sem distinção,
Despertadores de emoção.

“Vislumbrei uma ninfa,
Mas em um corpo de menina.
Será fada ou será mia?
Desejoso de conhecer,
Perco-me em tuas flamejantes mechas...

“A face do anjo?
A face de Lilith?
Quem será essa bela
Que ao tempo resiste?

“Meu olhar se perde,
Mas de longe mia alma pede
Para de teus lábios provar...

“Mia essência se esvai,
Enquanto ao meu redor tudo cai,
Mas tu ao tempo persiste,
Bela Nefertiti...

“Deixo neste canto um mero desejo.
Não mais que um simples anseio.
De que pela eternidade vague
E que Cronos nunca a ataque.

“Que meu canto pelo mundo ecoe,
E que todos ouçam
A Canção da Bela Ninfa!”

(“Canção da Bela Ninfa”, Conde Darkheart)

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

d novo!!!!!!!

como diria o Baby Sauro: "Dinovo!!!!"


"Coração maldito,
Por dor afligido.
Sem esperança, sem sonhos,
Abandonado aos prantos!
"Maldita seja, donzela!
Por tua beleza desconcertante!
Abandonaste este pobre ser,
Ignorando-me como a um infante!
"Mas te aviso, esnobe donzela,
Que paciente e bondoso não sou,
E, com este canto, eu agora a amaldiçôo!
"Que teu rosto torne-se pó!
Que teu corpo torne-se ruína!
E que de tua garganta só saiam gritos de agonia!"
("Decepção", Conde Darkheart)

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

mais um!!!!!

eae cambada, blz? mais um poeminha, v6 sabem d qm...


"Trevas murmurantes,
Espíritos inquietos,
Ouvi este mofado ser
E atendei mias lamúrias!!!
"Sacrilégio! Blasfêmia!
Maldição que tudo condena!
Como horrendo ato pôde ocorrer?
Porque ninguém veio socorrer?
"Vida inocente roubada,
Alma que não mais pode ser cicatrizada,
Pois tua virtude foi roubada...
"Jaz aqui, agora,
Violada, arrombada,
Suas esperanças foram jogadas no Nada!!!"
("Ato", Conde Darkheart)

domingo, 25 de janeiro de 2009

olaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa cambada!!!!!!

EAE, TD BLZ?

bom, primeira postagem, nunk mexi nisso... entaum vo começa d boa. Poeminha, na boa, bem leve, pra relaxar...


"Oh Deuses Mortos,
Mestres do Abismo.
Criaturas de outros mundos,
Atendei meu canto de pessimismo!
"Vida antiga e vazia,
Sem mais nenhuma valia.
Perdida no Abismo está,
Junto com mia amada querida...
"Doce alma perdida,
D'aquela que esquecida está,
Por que ainda insiste em gritar?
"Deixai que teu pranto leve,
Esta canção e, em breve,
No Inferno tu estarás!"
("Canto de Pessimismo", Conde Darkheart)
(quem gostou comenta ae! logo logo eu digo quem é esse cara...)